Segundo esta noticía, nos EUA será feito o 1º ensaio clínico com células estaminais embrionárias legal (Boa Presidente Obama!), posto em outras palavra, seres humanos serão cobaias num laboratório até ser descartáveis e depois mortos, à medida que contribuem para o conhecimento humano, e para o enriquecimento dos ditos laboratórios.
Dois comentários retirados da notícia acima, que em certa maneira traduzem o que penso em relação, a este tipo de ciência:
"Quando um bom cientista, que sabe muito, estuda muito, trabalha muito, tem alguma sorte, e faz uma descoberta importante, tem o seu momento de fama nos jornais. Quando um mau cientista, ansioso por fama nos jornais, mas sem categoria para isso, quer ser notícia, "corajosamente" quebra barreiras éticas, explorando caminhos que os cientistas honestos e competentes não trilham. Wilmuts, Thompson, Keirstead, Mengle, estão todos nessa categoria: não descobriram um caminho novo; apenas são pessoas sem princípios nem valores e que por isso aceitaram fazer o que os cientistas honestos e competentes sabiam ser possível, mas nunca quiseram fazer. Esses "cientistas" são ratos que vivem nos esgotos a comer o que lá há. E os jornais deveriam fazer-lhes o mesmo que fizeram ao assassino de John Lenon: ignorá-lo. A estas pessoas que têm uma ânsia patológica pela fama, e são capazes de tudo por ela, o desprezo é a única resposta. Não se percebe que o problema seja o perigo de causar cancro ao paciente, e se ignorem as dezenas de seres humanos que foram mortos para lhes arrancar as células estaminais que estão a ser usadas na experiência."
"Células estaminais adultas: mais de 70 tratamentos já em aplicação; multidões de pessoas tratadas; migalhas dadas à investigação; nenhum problema ético; muitas alegrias dadas a pessoas reais.Células estaminais embrionárias: zero tratamentos descobertos; zero pessoas tratadas; biliões gastos em investigação; problemas éticos horrendos; milhares de ilusões vendidas a parolos.Por tudo isto concordo: os "meandros da política" (e do jornalismo) são difíceis de perceber. Já agora: eu estou a desenvolver uma técnica de transplante da coluna vertebral. Se temos uma pessoa tetraplégica, pegamos numa pessoa boa, tiramos-lhe a coluna vertebral matando-a, e transplantamos para a outra. "Excitante" diria Wilmuts. Entusiasmada, ficaria a jornalista. Mas nas células estaminais embrionárias é isto que se passa(rá). Para prolongar a vida de uma pessoa alguns meses ou anos vai-se gerar dezenas, centenas e por vezes milhares de seres humanos "compatíveis", que depois serão mortos para lhe arrancar as células estaminais a colocar na pessoa doente. Mas doentes, doentes são os cientistas (e os jornalistas) que não estão a ver nada disto."
Presépio
Há 1 dia
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