domingo, 27 de setembro de 2009
A Ressurreição de Cristo V
4. A TEORIA VISÃO. Cristo ressuscitou apenas na imaginação dos seus amigos, no qual confundiram um sonho ou uma visão subjectiva da realidade, e desse modo foram incentivados a proclamar a sua fé na Ressurreição com o risco de morte. O seu desejo era conceber uma Fé, a sua Fé concebeu um facto, e a Fé, uma vez iniciada, espalhou-se com o poder de uma epidemia religiosa de pessoa para pessoa de lugar para lugar. A sociedade Cristã forjou o milagre pelo seu intenso amor a Cristo. Desta forma, a ressurreição não pertence de forma nenhuma à história de Cristo, mas à vida interior dos seus discípulos. É apenas a personificação do renascer da sua Fé.
Esta hipótese foi inventada por um adversário pagão no segundo século e logo enterrada, mas renasceu para nova vida no século XIX, e espalhou-se como uma epidemia entre cépticos críticos na Alemanha, França, Holanda e Inglaterra221.
Os defensores desta hipótese, apelam em primeiro lugar e principalmente para a visão de São Paulo a caminho de Damasco, o que ocorreu alguns anos mais tarde, e está, no entanto, colocada ao nível da forma das aparências que ocorria com os apóstolos (1 Cor. 15:8), ao lado de supostas analogias na história do misticismo religioso e entusiástico, como as visões individuais de São Francisco de Assis, a Dama de Orleães, Santa Teresa (que acreditava que Ela tinha visto Jesus em pessoa, com os olhos da alma mais distintamente do que ela poderia ter visto Ele com os olhos do corpo), Swedenborg, mesmo Maomé, e as visões colectivas dos Montanists na Ásia Menor, o Camisards em França, a espectral ressurreição do mártir Thomas à Becket de Canterbury e Savonarola de Florença na excitada imaginação dos seus admiradores, e as aparições da Virgem Imaculada em Lourdes222.
Ninguém negará que fantasias subjectivas e impressões são muitas vezes confundidas com realidades objectivas. Mas, com a excepção do caso de São Paulo, que se deve considerar em seu devido lugar, e que acaba por ser, mesmo, de acordo com admissão dos líderes dos cépticos críticos, um poderoso argumento contra a teoria mítica ou visionária, essas supostas analogias são totalmente irrelevantes, pois, para não falar de outras diferenças, elas foram isoladas e um fenómeno que passou sem deixar marcas na história, enquanto a Fé na Ressurreição de Cristo revolucionou o mundo inteiro. Deve portanto, ser tratado em seus próprios méritos, como um caso único no total.
(a) O primeiro argumento contra a natureza da teoria visão, e em favor da realidade objectiva é o túmulo vazio de Cristo. Se ele não ressuscitou, o seu corpo deve ter sido removido ou permanecido no túmulo. Se removido pelos discípulos, seriam culpados de uma deliberada falsidade na pregação da ressurreição e, em seguida, a hipótese da teoria visão explodia na teoria da fraude. Se removido pelos inimigos, então estes inimigos tinham a melhor evidência contra a ressurreição, e não teriam falhado na seu objectivo e, portanto, para expor a blasfémia dos discípulos. O mesmo é verdade, se o corpo tivesse permanecido no túmulo. Os assassinos de Cristo certamente não perderiam esta oportunidade de destruir a própria fundação da seita odiada.
Para escapar desta dificuldade, Strauss remove a origem da ilusão para fora da Galileia, mesmo se os Discípulos fugiram, mas isto não ajuda a questão, eles voltaram para dentro de algumas semanas a Jerusalém, onde encontrámos todos eles na assembleia no dia do Pentecostes.
Este argumento é fatal mesmo para a hipótese mais condescendente, que admite uma manifestação espiritual de Cristo no céu, mas nega a ressurreição do corpo.
(b) Se Cristo realmente não Ressuscitou, então as palavras que Ele falou a Maria Madalena, para os discípulos de Emaús, ao duvidoso Tomé, a Pedro no lago de Tiberias, a todos os discípulos no Monte da Oliveira, foram igualmente piedosas ficções. Mas quem pode acreditar que palavras de tal dignidade e majestade, tão merecidas no solene momento da partida para o trono da glória, tal como o mandamento de pregar o Evangelho a toda a criatura, para baptizar as nações em nome do Pai, do Filho, e do Espírito Santo, e a promessa de estar com os seus discípulos até ao fim dos tempos, promessa perfeitamente verificada na experiência quotidiana da Igreja, como poderia proceder de sonhadores que enganavam-se a si próprios entusiasticamente ou fanáticos loucos ou qualquer mais do que o Sermão da Montanha ou a oração Sacerdotal! E quem, com alguma coisa de sentido histórico, pode supor que Jesus nunca institui o baptismo, que tem sido realizado em seu nome desde o dia do Pentecostes, e que, como a celebração da Ceia do Senhor, testemunha-o todos os dias em que o Sol nasce e põe!
(c) Se as visões da Ressurreição foi o produto de uma imaginação excitada, é inexplicável que elas tenham cessado subitamente no quadragésimo dia (Actos 1:15), e não ocorrerem a qualquer um dos discípulos mais tarde, com a única excepção de Paulo, que expressamente representa a visão de Cristo como “a última”. Mesmo no dia de Pentecostes Cristo não apareceu a Eles, mas, de acordo com a sua promessa “ o outro Paráclito” desceu sobre Eles; O Estevão viu Cristo no Céu, não na Terra.223
(d) A principal objecção à teoria da visão, é a sua intrínseca impossibilidade. Isso torna a mais exorbitante reivindicação sob a nossa credulidade. Obriga-nos a acreditar que muitas pessoas, individuais e colectivas, em diferentes épocas, e em diferentes lugares, de Jerusalém a Damasco, tiveram a mesma visão o mesmo sonho, desde mulheres no sepulcro aberto no inicio da manhã, Pedro e João e logo depois, os dois discípulos caminhando para Emaús à tarde do dia da ressurreição, os Apóstolos reunidos de noite, na ausência de Tomé, de novo no seguinte Dia do Senhor, na presença do céptico Tomé, aos sete Apóstolos no lago de Tiberias, em uma ocasião a quinhentos irmãos de uma só vez, a maioria dos quais ainda estavam vivos quando Paulo relatou o facto e, em seguida, Tiago, o irmão do Senhor, que anteriormente não acreditava nele, outra vez aos Apóstolos no Monte da Oliveira na Ascensão, e finalmente ao determinado, forte de espírito e perseguidor a caminho de Damasco, e a todos os Homens e Mulheres em todas essas diferentes ocasiões, que vaidosamente imaginaram que viram e ouviram o mesmo Jesus, em forma corporal, e que por esta visão onde todos se fundamentaram, ergueram-se de uma só vez a partir da mais profunda escuridão em que a crucificação do Senhor os tinha deixado, para a mais audaciosa Fé e mais forte Esperança que impeliu-os a proclamar o Evangelho e a Ressurreição desde Jerusalém a Roma para o fim das suas vidas! E essa ilusão dos primeiros Discípulos criou a maior revolução não só nas suas próprias opiniões e de conduta, mas entre os Judeus e Gentios e na subsequente história da Humanidade! Esta ilusão, no qual esperam que nós cremos, esses não crentes, deu à luz o mais real e o mais poderoso de todos os factos, a Igreja Cristã que durou estes dezoito séculos e hoje está espalhado por todo o mundo civilizado, abrangendo mais membros do que nunca, e exercendo um poder moral do que todos os Reinos e todas as outras Religiões combinadas!
A teoria da visão, em vez de se livrar do milagre, apenas muda-o de facto para ficção, criando uma vazia desilusão mais poderosa do que a verdade, ou tornando toda a própria História numa delírio. Antes que possamos argumentar a Ressurreição de Cristo, como fora da História, devemos discutir a existência dos Apóstolos e o próprio Cristianismo. Ou admitimos o milagre, ou francamente confessar que nos encontrámos aqui perante um mistério inexplicável.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
A Ressurreição de Cristo IV
Este texto foi retirado do meu outro blog e este retirado do livro "History of the Christian Church" de Philip Schaff
3. A TEORIA FANTÁSTICA. A vida física de Jesus não foi extinta, mas apenas esgotada somente, sendo restaurada pelos carinhosos cuidados de seus amigos e discípulos, ou (como alguns absurdamente adicionam) pela sua própria perícia médica, e após um breve período Ele calmamente morreu uma morte natural219.
Josefo, Valerius Maximus, autoridades no campo psicológico e médico, recorreram a exemplos de tais aparentes ressurreições de um transe ou asfixia, especialmente no terceiro dia, que é suposto ser um ponto crítico da viragem para a vida ou putrefacção. Mas além de insuperáveis dificuldades físicas, como os ferimentos e perdas de sangue do coração trespassado pela lança do soldado romano, essa teoria falha absolutamente sobre a conta do efeito moral. Uma breve débil existência de Jesus com necessidade de cuidados médicos, e que encerra com a sua morte natural, com um enterro final, mesmo sem a glória do martírio no que concerne à crucificação, longe restaura a Fé dos Apóstolos, teria apenas no final, aprofundado a escuridão das suas almas
e conduzido-os para o absoluto desespero220.
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
A Ressurreição de Cristo III
Com excepção de quatro, todas as principais religiões do mundo baseiam-se em meras afirmações filosóficas. Das quatro que se baseiam mais na vida de pessoas do que num sistema filosófico, somente o cristianismo postula um túmulo vazio para com o seu fundador. Abraão, o pai do judaísmo, morreu por volta de 1900 a.C, mas jamais se disse que tivesse ressuscitado.
Em Therefore Stand (Permanecei, pois, firmes) Wilbur Smith diz: "Os relatos originais sobre Buda jamais lhe atribuíram algo como uma ressurreição; na verdade, o mais antigo relato sobre sua morte, a saber , o Maha-parinibbana Sutta, se refere à morte de Buda como sendo 'aquela morte completa, da qual nada resta'". 60/385
"O professor Childers diz: 'Nas escrituras e comentários em idioma pali (e até onde eu saiba em qualquer livro em pali), que pertencem às tradições do povo sakya, não há qualquer menção a que Buda tenha vivido depois de sua morte ou que tenha aparecido a seus discípulos'. Maomé morreu em 8 de Junho de 632 A.D., aos sessenta e um anos de idade, na cidade de Medina, onde seu túmulo é anualmente visitado por milhares de muçulmanos devotos. Todos os milhões e milhões de judeus, budistas e muçulmanos concordam que os fundadores de suas respectivas religiões jamais ressurgiram do pó da terra." 60/385
TheodosusHamack disse: "A posição que você tem diante do fato da ressurreição já não é, a meu modo de ver, algo no campo da teologia cristã. Para mim o cristianismo permanece de pé ou cai junto com a ressurreição". 60/347
O professor William Milligan afirma: "Ao se falar das provas favoráveis à ressurreição de nosso Senhor, pode-se ir ainda mais longe e insistir que o fato, caso verdadeiro, se harmoniza com todos os demais acontecimentos da Sua vida". 43/71
Wilbur Smith conclui: "Se o nosso Senhor disse com grande exactidão e riqueza de detalhes que, depois de subir a Jerusalém, seria morto, mas que ao terceiro dia ressuscitaria, e se essa predição se realizou, então sempre me pareceu que tudo o mais que nosso Senhor tenha dito também deve ser verdade". 60/419
W. J. Sparrow-Simpson desenvolve ainda mais o raciocínio: "Se alguém perguntar como a ressurreição de Cristo é uma prova de que Ele é o Filho de Deus, pode-se responder que, em primeiro lugar, Ele ressuscitou pelo Seu próprio poder. Ele tinha poder para entregar a Sua vida e tinha poder para reavê-la (João 10:18). Isso não conflite com o facto ensinado em tantas outras passagens de que Ele foi ressuscitado pelo poder do Pai, pois aquilo que o Pai faz o Filho igualmente o faz. A criação e todas as outras acções exteriores são atribuídas indiferentemente ao Pai, ao Filho e ao Espírito. Mas em segundo lugar, da mesma forma como Cristo abertamente declarou que era o Filho de Deus, Sua ressurreição dentre os mortos foi o selo divino quanto à veracidade daquela declaração. Caso Cristo tivesse permanecido sob o poder da morte, Deus teria, com isso, repudiado a afirmação de Cristo de que era Seu Filho; mas, ao ressuscitá-lO dentre os mortos, Deus publicamente O reconheceu dizendo: 'Tu és Meu Filho, eu hoje o declarei"'. 60/583; 62/287, 288
Também o sermão de Pedro no dia de Pentecostes "baseia-se total e completamente na Ressurreição. Não apenas é a Ressurreição o tema principal, como também, caso se eliminasse essa doutrina, já não sobraria qualquer outra doutrina. Pois é proposto que a Ressurreição (1) apresente uma explicação para a morte de Jesus; (2) tenha sido profeticamente prevista como parte da experiência messiânica; (3) tenha sido testemunhada pelos apóstolos; (4) seja a causa do derramamento do Espírito, explicando essa forma fenómenos religiosos inexplicáveis de outra maneira e (5) confirme a posição de Jesus de Nazaré como Messias e Rei. Assim, a estabilidade de toda uma série de argumentos e conclusões depende inteiramente da Ressurreição. Sem a Ressurreição a posição de Jesus como Messias e Rei não poderia ser confirmada de modo convincente. Sem ela o novo derramamento do Espírito continuaria sendo um mistério inexplicável. Sem ela a essência do testemunho dos apóstolos teria desaparecido. Tudo o que restaria dessa instrução seria a exposição messiânica do Salmo 16, e assim mesmo só como a experiência futura de um Messias que ainda não havia aparecido. O reconhecimento de Jesus por parte de Deus, conforme atestam as obras daquele, também permaneceria de pé, mas aparentemente só como um reconhecimento de Sua vida, uma vida que terminou como a de qualquer outro profeta a quem a nação recusou continuar tolerando. Por essa razão, a primeira mensagem cristã baseou-se na posição de Jesus conforme estabelecida pela Sua Ressurreição". 60/230
Até mesmo Adolf Hamack, que rejeita a crença da igreja na ressurreição, admite: "A firme confiança dos discípulos em Jesus tinha suas raízes na crença de que Ele não permanecera morto, mas fora ressuscitado por Deus. Em virtude do que haviam experimentado nEle e certamente só depois de terem-nO visto, é que o fato de que Cristo havia ressuscitado era algo tão certo como o fato de Sua morte; sendo que a Sua ressurreição se tornou o principal tema da pregação dos discípulos acerca dEle" {History of Dogma (História do Dogma), capítulo 2). 13/3
H. P. Liddon diz: "A fé na ressurreição é a principal coluna de sustentação da fé cristã; retirando-se a coluna, tudo inevitavelmente cai por terra". 60/577
A ressurreição de Cristo sempre tem sido em todos os aspectos a doutrina central da Igreja. Nas palavras de Wilbur Swith: "Desde o primeiro dia da vida que lhe foi conferida por Deus, a igreja cristã tem, de uma forma coesa, dado testemunho de sua fé na Ressurreição de Cristo. É aquilo que podemos chamar de uma das grandes doutrinas e convicções fundamentais da igreja, e de tal forma permeia o texto do Novo Testamento que, caso se removessem todas as passagens que contêm referência à Ressurreição, ter-se-ia uma colecção de textos tão mutilados que seria impossível de compreender o que tivesse restado. A ressurreição mexeu intimamente com a vida dos primeiros cristãos. O fato da Ressurreição é visto nos seus túmulos e nos desenhos que se encontram nos muros das catacumbas; a Ressurreição afectou profundamente a hinologia cristã; tornou-se um dos assuntos mais vitais dos grandes escritos apologéticos dos primeiros quatro séculos; foi constantemente o tema das pregações tanto no período pré-niceno como pós-niceno. Sem demora entrou nos credos da igreja; está no Credo dos Apóstolos; está em todos os grandes credos que vieram depois".
"Todos os dados apresentados pelo Novo Testamento mostram que o tema principal das boas novas, ou evangelho, não era: 'Segue este Mestre e Faz o melhor', mas: 'Jesus e a Ressurreição'. É impossível excluir isso do cristianismo sem alterar radicalmente o seu carácter e destruir sua própria identidade." 60/369, 370
O professor Milligan diz: "Assim, parece que desde a aurora de sua história, não apenas a igreja cristã cria na Ressurreição de seu Senhor, como também a sua crença nessa questão estava entrelaçada com toda a sua existência". 43/70
W. Robertson Nicoll cita Pressensé: "O túmulo vazio de Cristo foi o berço da Igreja..." 60/580
W. J. Sparrow-Simpson racionaliza: "Se a Ressurreição não é um fato histórico, então o poder da morte permanece inalterado como também inalterável permanece as consequências do pecado, e não se pode ter certeza quanto ao significado da Morte de Cristo. Consequentemente, os que crêem ainda estão em seus pecados, exactamente onde estavam antes de ouvirem o nome de Jesus". 25/514
R. M. Cheyne Edgar, em seu livro The Gospel of a Risen Saviour (O Evangelho de um Salvador Ressurreto), afirmou: "Aqui está um Mestre religioso, e Ele com toda tranquilidade declara que arrisca tudo o que disse em Sua capacidade de, depois de ter sido morto, ressuscitar dos mortos. Sem risco algum, podemos pressupor que nunca houve, nem antes nem depois, uma proposta como essa. Dizer que esse teste extraordinário foi inventado por místicos que estudavam profecias e que foi inserido nas narrativas dos Evangelhos é exigir demais de nossa credulidade. Aquele que está pronto a apostar tudo em Sua capacidade de voltar do túmulo está diante de nós como o mais original de todos os mestres, alguém que brilha em Sua própria vida, a qual se comprova a si mesma! " 60/364
Na obra Dictionary of the Apostolic Church (Dicionário da Igreja Apostólica) lemos o seguinte: "D. F. Strauss, por exemplo, o mais sarcástico e insensível dentre os críticos da igreja, ao tratar da Ressurreição, reconhece que ela é o 'teste decisivo não apenas da vida de Jesus, mas do próprio cristianismo', que 'toca no âmago do cristianismo', e que é decisiva para toda a ideia de cristianismo' (New Life of Jesus (Nova Vida de Jesus), tradução em inglês, 2 vol. Londres: 1865, vol. 1, p. 41, 397). Se isto se for, tudo aquilo que é vital e essencial ao cristianismo também se vai, se ficar, tudo o mais ficará. E assim, através dos séculos, de Celso em diante, a Ressurreição tem sido o centro tempestuoso que recebe ataques contra a fé cristã". 24/330
No dizer de B. B. Warfield, "o próprio Cristo, para obter a confiança dos homens, deliberadamente aposta todos os Seus ensinamentos em Sua ressurreição. Quando lhe pediram um sinal Ele apontou para esse sinal como Sua credencial única e suficiente". 2/103
Ernest Kevan fala a respeito do famoso teólogo suíço, Frederick Godet: "Em Lectures in Defence of the Christian Faith (Palestras em Defesa da Fé Cristã, 1883, p. 41), ele se refere à importância da ressurreição de Cristo e assinala que foi a esse milagre, e somente a ele, que Cristo se referiu como sendo a confirmação de Seus ensinos e de Sua autoridade". 32/3
Michael Green aborda bem a questão: "O cristianismo não sustenta que a ressurreição seja um dentre vários sistemas de crença. Sem a fé na ressurreição não existiria cristianismo algum. A igreja cristã jamais teria começado a existir; com a execução de Jesus, o movimento daqueles que O seguiam ter-se-ia extinguido tal como uma fogueira alimentada com lenha molhada. O cristianismo permanece em pé ou cai juntamente com a verdade da ressurreição. Mostre que a ressurreição não aconteceu e você se verá livre do cristianismo."
"O cristianismo é uma religião histórica. Ele afirma que Deus assumiu o risco de Se envolver na história humana, e os fatos estão aí para que você examine com todo o rigor possível. Esses fatos suportarão qualquer dose de investigação crítica..." 19/61
John Locke, o famoso filósofo britânico, disse o seguinte a respeito da ressurreição de Cristo: "A ressurreição de nosso Salvador... é de fato algo de grande importância para o cristianismo; e tão importante que Ele ser ou não ser o Messias depende desse acontecimento: de maneira que esses dois importantes aspectos são inseparáveis e, na realidade, constituem uma verdade única. Pois, desde aquela época, crer num desses aspectos implica crer nos dois; e negar um deles implica crer em nenhum". 60/423
Nas palavras de conclusão ditas por Philip Schaff, o historiador da igreja: "A ressurreição de Cristo é, portanto, decisivamente o teste que determina a veracidade ou a falsidade da religião cristã. Ou é o maior milagre ou é o maior engano registado pela história". 56/173
Wilbur Smith, erudito e professor de renome, afirma: "Jamais se forjou, nem jamais se forjará, uma arma que destrua a confiança racional nos registos históricos deste acontecimento memorável e predito. A ressurreição de Cristo é a própria fortaleza da fé cristã. É a doutrina que, no primeiro século, virou o mundo de cabeça para baixo; que, de um modo preeminente, elevou o cristianismo acima do judaísmo e das religiões pagas do mundo mediterrâneo. Se a ressurreição não subsistir, de igual forma quase tudo o mais que é vital e singular ao Evangelho do Senhor Jesus Cristo não subsistirá: 'Se Cristo não ressuscitou, é vã vossa fé'" (1 Coríntios 15:17). 59/22
Texto retirado do blog: http://exaltandoosenhor-estudo.blogspot.com/2009/08/ressurreicao-fraude-ou-historia-parte-1.html
Este texto foi retirado do meu outro blog e este retirado do livro "History of the Christian Church" de Philip Schaff
2. A TEORIA DA FRAUDE. Os Apóstolos roubaram e esconderam o corpo de Jesus, e enganaram o mundo218.Esta infame mentira carrega a sua refutação em seu próprio rosto: Se para os soldados Romanos, que vigiavam a sepultura, a pedido expresso dos sacerdotes e fariseus, estavam dormindo, não poderiam ver os ladrões, nem proclamariam o seu crime militante; se eles, ou alguns deles, estivessem acordados, eles teriam impedido o roubo. Quanto ao, discípulos, eles estavam muito tímidos e abatidos no momento, para cometerem acto tão ousado, e eram muitos honestos para enganar o mundo. E finalmente uma auto-invenção falsa, não poderia dar-lhes a coragem e a constância da fé para proclamarem a ressurreição, com o perigo das suas vidas. Toda a teoria é um absurdo ímpio, um insulto ao senso comum e honra da humanidade.
domingo, 13 de setembro de 2009
A Ressurreição de Cristo II
Este texto foi retirado do meu outro blog e este retirado do livro "History of the Christian Church" de Philip Schaff
1. O ponto de visto HISTÓRICO, apresentado pelo os Evangelhos e acreditado pela Igreja Catolica de toda a parte e dominação. A Ressurreição de Cristo foi na realidade um evento miraculoso, em harmonia com a sua prévia vida e personalidade, e no cumprimento da sua própria previsão. Foi uma reanimação do corpo morto de Jesus, com o retorno da sua alma do mundo espiritual, e erguendo o corpo com a alma do sepulcro para uma nova vida, que depois de repetidas manifestações aos fiéis durante um curto período de 40 dias, ascendeu ao céu em Glória. O objectivo das manifestações não era apenas para convencer os apóstolos pessoalmente da ressurreição, mas para torná-los testemunhas da ressurreição e arautos da salvação a todo o mundo216.
A verdade obriga-nos a admitir que existem sérias dificuldades em harmonizar os escritos dos evangelistas, e na formação de uma consistente concepção coerente da natureza de Cristo, da Ressurreição do corpo, pairando como se fosse entre o Céu e a Terra, e oscilando nos quarenta dias entre o natural e o sobrenatural com um corpo com carne e sangue, bem como com as marcas das chagas, e ainda tão espiritual como a aparecer e a desaparecer através das portas fechadas e visíveis para subir ao céu. Mas estas dificuldades não são tão grandes como os que são criados por uma negação do fato em si. A primeira pode ser mensurávelmente resolvida, este último não pode. Nós, não conhecemos todos os detalhes e as circunstâncias que poderão permitir-nos traçar claramente a ordem dos acontecimentos. Porém, entre todas as variantes que o grande facto central da ressurreição em si e as suas principais características “destacam-se ainda mais claro” 217. O período de quarenta dias são na natureza do caso a mais misteriosa na vida de Cristo, e transcende toda a experiencia Cristã ordinária. A Cristofania assemelha em alguns aspectos, a teofania do Antigo-Testamento, que foram concedidos alguns crentes, mas para o benefício geral. Em todo o caso o facto da ressurreição fornece a única chave para a solução do problema psicológico da repentina, radical e permanente mudança na mente e conduta dos discípulos, é a necessária ligação na corrente que liga a História antes e depois deste Evento. A sua Fé na Ressurreição era muito clara, muito forte, muito firme, muito eficaz para ser explicada de outra forma. Eles mostraram a força e a coragem da sua convicção no breve regresso a Jerusalém, o lugar do perigo, e fundada aí, sobre a face do sinédrio hostil, a Igreja Mãe da Cristandade.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
A Ressurreição de Cristo
A Ressurreição de Cristo dos mortos, é relatada pelos quatro Evangelhos, ensinada nas Epístolas, acreditada por toda a cristandade, e comemorada em cada “Dia do Senhor”, como um histórico facto, como a Coroação milagrosa e Selo Divino de todo o Seu Trabalho, como o fundamento da esperança dos crentes, como o penhor das suas próprias ressurreições. É representada no Novo Testamento ambas como um acto do Pai Todo Poderoso, que levantou o seu Filho dos mortos208, e um acto do próprio Cristo, que tinha o poder de dar a sua vida e tomá-la outra vez209. A ascensão era a adequada conclusão da Ressurreição: A Vida Ressuscitada de Nosso Senhor, que é “A Ressurreição e a Vida,” não poderia terminar em outra morte na Terra, mas continuará na eterna glória no céu. Assim São Paulo diz que, “se Cristo ressuscitou dos mortos, não morre mais, A morte não tem mais domínio sobre Ele. Pois, na morte que teve, morreu para o pecado de uma vez para sempre, e na vida que tem, vive para Deus210.”
A Igreja Católica repousa na Ressurreição do seu Fundador. Sem este facto, a Igreja nunca poderia ter nascido, ou se nasce, Ela teria uma morte natural. O milagre da Ressurreição e da existência do Cristianismo estão, tão estritamente ligados que Eles devem permanecer ou cair em conjunto. Se Cristo foi levantado dentre os mortos, então todos os seus outros milagres são certos, e a nossa Fé é invencível, se Ele não ressuscitou, Ele morreu em vão e nossa Fé é vã. Foi só a sua Ressurreição que fez a sua morte disponível para a nossa expiação, justificação e Salvação, sem a sua Ressurreição, a sua morte seria o túmulo das nossas esperanças, mais ainda, estaríamos sob o jugo dos nossos pecados. Um Evangelho de um Salvador Morto seria uma contradição, e uma miserável desilusão. Este é o raciocínio de São Paulo, e sua força é irresistível211.
A ressurreição de Cristo, é portanto, enfaticamente uma questão teste sobre a qual depende a verdade ou falsidade da religião Cristã. Ou é o maior milagre ou desilusão que a História regista212.
Cristo havia predito tanto a sua Crucificação e a sua Ressurreição, mas a forma era como um empecilho para os Discípulos, este último um mistério que não podiam compreender até depois do evento213. Eles sem dúvida esperavam que Ele estabelecesse o seu Reino Messiânico na Terra. Daí a sua decepção e desapontamento após a crucificação. A traição de um dos seus próprios números, o triunfo da hierarquia, a inconstância das pessoas, a morte e o sepultamento do seu Amado Mestre, tinham em poucas horas rudemente tirado as suas Messiânicas esperanças e expôs-lhes o desprezo e o ridículo de seus inimigos. Por dois dias estiveram a tremer à beira do desespero. Mas no terceiro dia, eis que os mesmo Discípulos tiveram uma reviravolta completa do desânimo à Esperança, da timidez à Coragem, da dúvida à Fé, começando a proclamar o Evangelho da Ressurreição em face de um Mundo descrente e com o perigo das suas Vidas. Esta revolução não foi isolada, mas geral entre eles, no entanto não foi o resultado de uma credulidade fácil, mas trouxe a despeito dúvida e hesitação214. Não foi superficial e momentânea, mas radical e duradoura, afectando, não só os Apóstolos, mas toda a História do Mundo. Chegou mesmo ao líder da perseguição, Saulo de Tarso um dos mais claros e fortes intelectos, convertendo-o para um Fervoroso Devoto e Fiel Campeão deste mesmo Evangelho até à hora do seu martírio.
Este é um facto patente a todos os leitores dos capítulos finais do Evangelho, e é livremente admitida mesmo pelos mais avançados cépticos215.
A questão agora levantada é sobre se esta interior revolução, na vida dos Discípulos, com os seus efeitos incalculáveis sobre a fortuna da Humanidade, pode ser explicada racionalmente, sem a correspondência extrínseca revolucionária da História de Cristo, em outras palavras, se a Fé professada dos Discípulos no Cristo ressuscitado foi verdadeira e real, ou uma hipócrita mentira, ou um auto-engano honesto.
Existem quatro possíveis teorias que têm sido tentadas de novo e de novo, e defendidas com toda a aprendizagem e engenho, que pode ser convocados para a sua ajuda. Questões Históricas não são como problemas Matemáticos. Nenhum argumento em favor da Ressurreição aproveitar-se-á com os críticos que começaram logo com o pressuposto filosófico que os milagres são impossíveis, e ainda menos com aqueles que negam não só a ressurreição do corpo, mas até a imortalidade da alma. Mas os factos são teimosos, e se uma hipótese crítica pode ser provada psicologicamente e historicamente impossível e não razoável, o resultado é fatal para a filosofia que está subjacente à hipótese crítica. Não é o trabalho do Historiador, construir uma História a partir de noções preconcebidas e ajustá-las ao seu próprio gosto, mas ao reproduzi-lo através das melhores evidências históricas e deixar que esta fale por si.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
O Primado de Pedro, e a Fundação da Igreja Católica
Antes de mais é inquestionável que Cristo fundou a sua Igreja sobre Pedro, depois de Ele ter professado que Cristo era o Messias, o Filho de Deus, elegeu-o acima dos Doze, que acaba por ser evidente na leitura dos Evangelhos, pois é o mais citado dos Evangelistas, Cristo muda o seu nome de Simão para Pedro, o que só aconteceu três vezes na historia da salvação e em três momentos chave desta, as outras duas mudanças de nome feitas por Deus, foi com Abraão que se chamava Abrão e com Jacob, que veio a ser chamado Israel. Os Evangelhos mencionam que era invariavelmente na barca de Pedro que Cristo subia e daí pregava "Vendo duas barcas estacionadas à beira do lago, pois os pescadores haviam descido delas para consertar as redes,subiu a uma das barcas que era de Simão e pediu-lhe que a afastasse um pouco da terra; e sentado, ensinava da barca ao povo." (São Lucas, V, 3-4), No Evangelho é mencionado que Cristo se hospedava na casa de Pedro "Ao sair da Sinagoga, Jesus e os que o seguiam se dirigiram à casa de Pedro e André ..." (Marcos, I,29; Mateus, VIII, 14; Lucas, IV, 38)
Outro fato, que está estreitamente ligado a este último, é que Cristo manda pagar o tributo do templo por si e por Pedro, quando os colectores de impostos vão à casa deste cobrar pelo Mestre " ... vosso mestre não paga a didracma? Ele (Pedro) respondeu-lhes: sim. E depois que entrou em casa , Jesus o preveniu, dizendo: Que te parece Simão? De quem recebem os reis da terra o tributo ou o censo? De seus filhos ou de estranhos? E Ele (Pedro) respondeu: dos estranhos. Disse-lhe Jesus: logo são isentos os filhos. Todavia, para que os não escandalizemos, vai ao mar e lança o anzol, e o primeiro peixe que subir toma-o, e, abrindo-lhe a boca, acharás dentro um estater: tira-o e dá-lho por mim e por ti."(Mateus, XVII, 24-27).
Esse é um sinal tão distintivo da preferência de Nosso Senhor pelo apóstolo, que os demais, logo que Pedro se afasta, cercam o mestre para saber quem seria o maior no reino dos céus (Mateus, XVIII, 1).
Todas as vezes que os evangelistas nomeavam os doze apóstolos, o faziam invariavelmente começando por Pedro e terminando por Judas, com os demais ocupando lugares diferentes (S. Mateus, X, 2-4, S. Marcos, III, 16-19, S. Lucas, VI, 14-16, Atos, I, 13). Se não é difícil imaginar o porquê do último lugar ao traidor, também não o é o primeiro para Pedro. São Mateus é explícito: "Primeiro, Simão que se chama Pedro." (S. Mateus, X, 2-4).
A Pedro, e a ninguém mais, é confiado o pastoreio das ovelhas e dos cordeiros, a que nosso Senhor pede três vezes a confirmação de Pedro, e três vezes o confirma: "Disse Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de João, tu me amas mais do que estes? Respondeu-lhe Pedro: Sim, Senhor, tu sabes que eu te amo. Disse-lhe (Jesus): Apascenta os meus cordeiros. Disse-lhe outra vez: Simão, filho de João, tu me amas? Ele disse-lhe: Sim, Senhor, tu sabes que eu te amo. Disse-lhe (Jesus): Apascenta os meus cordeiros. Disse-lhe pela terceira vez: Simão, filho de João, amas-me? Ficou triste Pedro, porque pela terceira vez, disse-lhe: Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que te amo. Disse-lhe (Jesus): Apascenta as minhas ovelhas." (S. João, XXI, 15-17)
Retirado: http://montfort.org.br/index.php?secao=cadernos&subsecao=apologetica&artigo=primado&lang=bra#1-4
Não resta duvida que Pedro era o chefe dos Apóstolos, eleito por Deus, para apascentar e confirmar as suas ovelhas na Fé, e sobre Ele Cristo construiria a sua Igreja Santa, pois Cristo é sua cabeça e nós os seus membros! Aqueles que afirmam que cada Pessoa, é em si como que uma Igreja, tese sem base na Escritura Sagrada, e assim podendo interpretar as Escrituras arbitrariamente (Escrituras estas compiladas num só livro pela Igreja Católica, chamado Bíblia, confirmando estas como inspiradas pelo Espírito Santo), mais ao seu gosto, do que ao gosto de Deus e contrariamente ao que a própria Bíblia diz:"Nenhuma profecia é de interpretação particular" (II Pe. I, 20) (no entanto alegam que são sempre inspirados pelo o Espírito Santo), podemos dizer, então que são uma Igreja pecadora, pois todos nós somos pecadores, e segundo eles todos somos uma Igreja. E como é função da Igreja e da verdadeira religião ligar o homem a Deus, esta tem que ser santificante, por isso uma Igreja pecadora faz do seu ventre o seu Deus. Assim se percebe tantos erros nas Igrejas criadas pelos os homens, simples pecadores, já são mais de 20 mil seitas, acaso Cristo estaria dividido! Umas afirmam que Cristo veio ao mundo só em Espírito, outras que não morreu numa cruz, outras que o dia do Senhor é no Sábado, são tamanhas as contradições, que cada seita, em nome do bom senso, só podem dizer que é a única que salva, mas por outro lado, já são mais de 20 mil, e por isso dizem que todas se salvam, mesmo que uma diga que 2+2=1 e outra 2+2=2 numa contradição própria de quem não usa a razão, no entanto apesar destas contradições dizem que a Igreja Católica é única que não se salva pois apostou da Fé, ou que foi fundada por Constantino. Mas como dizia o Cardeal John Henry Newman ex-protestante "Aprofundar-se na história é cessar de ser Protestante", disse o Cardeal John Henry Newman, ex-protestante... e ensinava São Cipriano no século II que "ninguém pode ter a Deus por Pai se não tiver a Igreja Católica por Mãe" a Igreja Católica, foi a única Igreja fundada por Cristo, a única que cumpriu e cumpre todas as profecias a respeito da salvação dos homens contida na bíblia, evangelizou o mundo segundo a ordem de Cristo "Ide, pois, e ensinai a todas as nações" (Mt 28,19). Permaneceu unida na Fé, sobre Cephas, segundo a ordem de Cristo, e os seu frutos são incontáveis! A Igreja Católica é única que liga o Homem a Deus, pois é Santa, porque fundada por Deus, assim os seus membros podem se santificar, porque a cabeça da Igreja é Cristo, não um homem pecador!
Fundação de algumas Igrejas retirado do site: http://www.veritatis.com.br/article/4477
33 Fundação da Igreja Católica Palestina Jesus
55 Igreja Católica se fixa em Roma, com Pedro e Paulo
1054 Igreja Ortodoxa Constantinopla Miguel Cerulário
1521 Igreja Luterana Alemanha Martinho Lutero
1523 Anabatistas Alemanha Zwickau
1523 Batistas Menonitas Holanda Menno Simons
1531 Igreja Anglicana Inglaterra Henrique VIII
1536 Igreja Presbiteriana Suiça João Calvino
1592 Igreja Congregacionalista Inglaterra John Greenwood e outros
1612 Igreja Batista Arminiana ou Geral Inglaterra John Smith
~1630 Sociedade dos Amigos (Quakers) Inglaterra George Fox
1641 Igreja Batista Regular ou Particular Inglaterra Richard Blount
1739 Igreja Metodista Inglaterra John Wesley
1816 Igreja Adventista EUA Willian Miller
1830 Mórmons EUA Joseph Smith
1865 Exército da Salvação Inglaterra Willian Booth
1878 Testemunhas de Jeová EUA Charles T.Russel
1901 Igreja Pentecostal EUA Charles Parham
1903 Igreja Presbiteriana Independente Brasil Othoniel C. Mota
1909 Congregação Cristã no Brasil Brasil Luís Francescon
1910 Igreja Assembléia de Deus EUA/Brasil D.Berg/G.Vingren
1918 Igreja do Evangelho Quadrangular EUA Aimée McPherson
1945 Igreja Católica Apostólica Brasileira (ICAB) Brasil Carlos D.Costa
1955 Cruzada o Brasil para Cristo Brasil Manoel de Mello
1962 Igreja Deus é Amor Brasil David Miranda
1977 Igreja Universal do Reino de Deus Brasil Edir Macedo