terça-feira, 22 de setembro de 2009

A Ressurreição de Cristo IV

Afirmar que Cristo permaneceu vivo até ao terceiro dia depois da sua crucificação, é mais uma tentativa de destruir a verdade da Ressurreição de Cristo, e com isso toda a Fé Cristã, no qual se fundamenta. Mas simplesmente torna o nascimento da Igreja Católica, um acontecimento Anti-Natural e mais inexplicável, e se não fosse a existência da Igreja nos nossos dias para testemunhar a sua fundação, negariam consequentemente a sua existência na Historia!! O que seria fácil para quem defende a teoria da visão, pela cegueira ideológica e ódio pela Igreja!

Este texto foi retirado do meu outro blog e este retirado do livro
"History of the Christian Church" de Philip Schaff

3. A TEORIA FANTÁSTICA. A vida física de Jesus não foi extinta, mas apenas esgotada somente, sendo restaurada pelos carinhosos cuidados de seus amigos e discípulos, ou (como alguns absurdamente adicionam) pela sua própria perícia médica, e após um breve período Ele calmamente morreu uma morte natural
219.
Josefo, Valerius Maximus, autoridades no campo psicológico e médico, recorreram a exemplos de tais aparentes ressurreições de um transe ou asfixia, especialmente no terceiro dia, que é suposto ser um ponto crítico da viragem para a vida ou putrefacção. Mas além de insuperáveis dificuldades físicas, como os ferimentos e perdas de sangue do coração trespassado pela lança do soldado romano, essa teoria falha absolutamente sobre a conta do efeito moral. Uma breve débil existência de Jesus com necessidade de cuidados médicos, e que encerra com a sua morte natural, com um enterro final, mesmo sem a glória do martírio no que concerne à crucificação, longe restaura a Fé dos Apóstolos, teria apenas no final, aprofundado a escuridão das suas almas
e conduzido-os para o absoluto desespero
220
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