domingo, 13 de setembro de 2009

A Ressurreição de Cristo II

A Ressurreição é o Sinal por excelência que Cristo deu ao mundo, pois o mesmo Cristo disse: "Geração má e adúltera reclama um sinal; mas não lhe será dado outro a não ser, o do profeta Jonas. Assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre do monstro marinho, assim o Filho do Homem estará três dias e três noites no seio da terra" (Mt 12.39-40).Assim se concretizou, segundo os testemunhos da Ressurreição, e ao longo de quase dois milénios, anunciam a salvação por meio de Cristo, estes que testemunharam a Ressurreição e Ascensão ao céu de Cristo, morreram martirizados por não negarem aquilo que viram e ouviram, e por meio da passagem do testemunho apostólico, continuaram ininterruptamente ao longo dos tempos, proclamado o mesmo evento que dividiu os tempos, e fundou uma nova criação, o novo homem vencedor sobre o pecado por meio de Cristo, verdade que acreditada com Fé, sobre os que ainda hoje carregam o testemunho apostólico, pois a própria Igreja cuja a cabeça é Cristo, e os que crêem formem parte como membros, não deixou de mostrar a veracidade da mesma Fé recebida, pelos inúmeros sinais e milagres que se dão no seu seio, pelas inúmeras e constantes perseguições ao longo da historia, cruz que a Igreja carrega ao seguir o seu Esposo, Cruz que é sinal de salvação e alegria, Cruz que é sinal de poder, e hoje a Igreja está em todo o mundo, anunciando a salvação, cumprindo as profecias Bíblicas a este respeito!

Este texto foi retirado do meu outro blog e este retirado do livro "History of the Christian Church" de Philip Schaff

1. O ponto de visto HISTÓRICO, apresentado pelo os Evangelhos e acreditado pela Igreja Catolica de toda a parte e dominação. A Ressurreição de Cristo foi na realidade um evento miraculoso, em harmonia com a sua prévia vida e personalidade, e no cumprimento da sua própria previsão. Foi uma reanimação do corpo morto de Jesus, com o retorno da sua alma do mundo espiritual, e erguendo o corpo com a alma do sepulcro para uma nova vida, que depois de repetidas manifestações aos fiéis durante um curto período de 40 dias, ascendeu ao céu em Glória. O objectivo das manifestações não era apenas para convencer os apóstolos pessoalmente da ressurreição, mas para torná-los testemunhas da ressurreição e arautos da salvação a todo o mundo216.
A verdade obriga-nos a admitir que existem sérias dificuldades em harmonizar os escritos dos evangelistas, e na formação de uma consistente concepção coerente da natureza de Cristo, da Ressurreição do corpo, pairando como se fosse entre o Céu e a Terra, e oscilando nos quarenta dias entre o natural e o sobrenatural com um corpo com carne e sangue, bem como com as marcas das chagas, e ainda tão espiritual como a aparecer e a desaparecer através das portas fechadas e visíveis para subir ao céu. Mas estas dificuldades não são tão grandes como os que são criados por uma negação do fato em si. A primeira pode ser mensurávelmente resolvida, este último não pode. Nós, não conhecemos todos os detalhes e as circunstâncias que poderão permitir-nos traçar claramente a ordem dos acontecimentos. Porém, entre todas as variantes que o grande facto central da ressurreição em si e as suas principais características “destacam-se ainda mais claro” 217. O período de quarenta dias são na natureza do caso a mais misteriosa na vida de Cristo, e transcende toda a experiencia Cristã ordinária. A Cristofania assemelha em alguns aspectos, a teofania do Antigo-Testamento, que foram concedidos alguns crentes, mas para o benefício geral. Em todo o caso o facto da ressurreição fornece a única chave para a solução do problema psicológico da repentina, radical e permanente mudança na mente e conduta dos discípulos, é a necessária ligação na corrente que liga a História antes e depois deste Evento. A sua Fé na Ressurreição era muito clara, muito forte, muito firme, muito eficaz para ser explicada de outra forma. Eles mostraram a força e a coragem da sua convicção no breve regresso a Jerusalém, o lugar do perigo, e fundada aí, sobre a face do sinédrio hostil, a Igreja Mãe da Cristandade.

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