Tal como Judas que pactuou uma aliança com as autoridades Judaicas para entregar Cristo, os lobos vestidos de ovelha, que como vírus mortal ferem e enfraquecem o corpo de Cristo, venderam-na e pactuaram com os principais inimigos históricos da Igreja.
O Protestantismo que muitas almas retirou à Igreja, os maçons criadores da revolução e os comunistas herdeiros desta, viram - se servidos e satisfeitos no histórico concílio Vaticano II..
O Pacto Triplo
- "Maçons, o que quereis?" O que solicitais de nós? Tal é a pergunta que o Cardeal Bea fez aos Bnai B'rith antes do começo do Concílio: a entrevista foi relatada por todos os jornais de Nova Iorque, onde ela se realizou. Os maçons responderam que queriam a "liberdade religiosa!", o o que quer dizer todas as religi~pes em plano de igualdade. A Igreja, de agora em diante, não há de ser chamada a única e verdadeira religião, o único caminho de salvação, a única admitida pelo Estado. terminemos com este privilégios inadmissíveis e declarai então a liberdade religiosa. Eles o conseguiram foi a "Dignitatis Humanae".
- "Protestantes, o que quereis?" O que solicitais para que vos possamos satisfazer e rezar juntos? A resposta foi: Trocai vosso culto, retirai aquilo que não podemos admitir! Muito bem, lhes foi dito, inclusive os chamaremos quando formos elaborar a reforma litúrgica. Vós formulareis vossos desejos e a eles nós ajustaremos nosso culto! Assim aconteceu: foi a constituição sobre a liturgia "Sacrossanctum Concilium", primeiro documento promulgado pelo Vaticano "", que dá os princípios e o programa detalhado da adaptação litúrgica, feita de acordo com o protestantismo1; depois o "Novus Ordo Missae" promulgado por Paulo VI em 1969.
- "Comunistas, o que solicitais, para que possamos ter a felicidade de receber alguns representantes da Igreja Ortodoxa russa no Concílio? Alguns emissário do K. G. B.!" A condição exigida pelo patriarca de Moscovo, foi a seguinte: " Não condeneis o Comunismo no concílio, não faleis neste tema!". (Eu acrescentaria: sobretudo nada de consagrar a Rússia ao Oração Imaculado de Maria!) e também "manifestai a abertura do diálogo connosco". E o acordo2 se fez, a traição foi consumada: " Estamos de acordo, não condenaremos o comunismo!" Isto mesmo foi executado ao pé da letra: eu mesmo levei, juntamente com Mons. de Proença Sigaud, uma petição com 450 assinaturas de Padres conciliares ao Secretário do Concílio Mons. Felici, solicitando que o Concílio pronunciasse uma condenação da mais espantosa técnica de escravidão da história humana. Depois nada acontecia, perguntei onde estava o pedido. Procuraram e finalmente me responderam com um desenvoltura que me deixou estupefacto: " Seu pedido se extraviou numa gaveta..."3. E não se condenou o comunismo; oumelhor, o Concílio cuja intenção era discernir "os sinais dos tempos", foi condenado por Moscovo a guardar silêncio sobro o mais evidente e monstruosos dos sinais dos tempos actuais!
Está claro que houve no Concílio Vaticano II um entendimento com os inimigos da Igreja, para terminar com as hostilidade para com eles. É um entendimento com o Diabo!
1- Os princípios da revolução litúrgica se encontravam nele, mas de modo que se passaram desaparecidos aos desavisados.
2- Entre o Cardeal Tisserant, mandatário do Papa João XXIII e Mons. Nicodeme, concluído em MEtz em 1962(Cf. Inineraires, Abril de 1963, Fevereiro de 1964, Julho e Agosto de 19784).
3- Cf. Wilgen, pág. 269-274.
Texto retirado do livro: "Do liberalismo à Apostasia - a Tragédia Conciliar"
Autor: Mons. Marcel Lefebvre Editora Permanência
terça-feira, 13 de julho de 2010
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