"Meu Senhor e Meu Deus" foi o que Tomé disse a Jesus ressuscitado, e com ele somos convidados a confessá-lo também perante a obra divina que Jesus operou e hoje opera no mundo até ao fim dos tempos, pois Deus venceu o mundo não pela força, mas pela fraqueza da Cruz e da morte, pois até Napoleão, Imperador Francês confessou "Com todos os meus exércitos e generais, por um quarto de século não consegui subjugar nem um único continente. E esse Jesus, sem a força das armas, vence povos, e culturas por dois mil anos". É certo que segundo o mundo o mais forte está destinada a dominar, e por isso o homem permaneceria sempre nas garras do pecado, pois este era mais forte, e o mais forte dominaria sempre, como a nossa razão reconhece, e como a TEORIA da evolução descreve, mas foi grande a obra de Deus, foi como uma nova criação, pois criação é amor, porque amor é criação, assim Deus, do nada, criou o Universo, amando, pois criar é amar, é ser Divino porque Deus é amor. Este é o poder de Deus, é o poder do amor que tira do nada, tudo, inconcebível para o mundo, mistério para o homen que conta zero mais zero igual a zero, mas para quem ama, é igual a infinito. Esta é a conta de Deus, do nada, tudo, da escuridão tira a luz, do deserto faz jorrar àgua, da Cruz tira alegria, da morte floresce a vida, assim o Amor renova todas as coisas "Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. Porque está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios, E aniquilarei a inteligência dos inteligentes. Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor deste século? Porventura não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo? Visto como na sabedoria de Deus o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação. Porque os judeus pedem sinal, e os gregos buscam sabedoria; Mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, e loucura para os gregos. Mas para os que são chamados, tanto judeus como gregos, lhes pregamos a Cristo, poder de Deus, e sabedoria de Deus. Porque a loucura de Deus é é mais sábia do que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte do que os homens."
Este texto foi retirado do meu outro blog e este retirado do livro "History of the Christian Church" de Philip Schaff
Jesus Cristo veio ao mundo no reinado de Augusto César, o primeiro imperador Romano, antes da morte de Herodes o Grande, no ano Zero da tradicional data da nossa Era. Ele nasceu em Belém da Judeia, na linha real de David, de Maria “A Serva de Deus e Virgem Mãe”. O mundo estava em Paz, e as portas de Jano foram fechadas apenas a segunda vez na História de Roma. Existe uma aptidão poética e moral nesta coincidência: esta garantiu uma audiência por parte dos gentios, para a mensagem delicada da paz que poderia ter morrido afogada nas paixões das guerras e do clamor das armas. Os Anjos do Céu proclamaram a Boa-Nova com cânticos de Louvor. Pastores Judaicos dos campos vizinhos de Belém, e sábios do Extremo Oriente cumprimentaram o recém-nascido com a homenagem de corações crentes. O Céu e a Terra se uniram em alegre adoração ao redor do Deus Menino, sendo a festa deste Evento celebrada ano para ano entre altos e baixos, ricos e pobres, velhos e jovens, em todo o mundo Civilizado. A ideia de uma infância perfeita, sem pecado e Santa, sendo verdadeiramente Humana e Natural, nunca tinha estado antes na mente de um Poeta ou de um Historiador, e quando a lendária fantasia dos evangelhos Apócrifos, tentaram preencher o silêncio dos Castos Evangelhos, pintaram prodígios anti-naturais de uma criança em que os animais selvagens, árvores, e ídolos se curvavam, ele que mudava as bolas de argila em pássaros que voavam para divertimento dos seus companheiros. A juventude de Jesus Cristo está velada em Mistério. Sabemos apenas um facto, mas um muito significativo. Aquando em menino de doze anos, ele espantava os doutores no Templo por suas perguntas e respostas, sem os repelir pela imodéstia da sua prematura Sabedoria, e encheu seus Pais com reverência e temor pela sua absorção nas coisas do seu Pai Celestial, no entanto foi sujeito e obediente a eles em todas as coisas. Também aqui, há uma clara linha de distinção entre o milagre sobrenatural da História e os prodígios anti-naturais da ficção dos evangelhos apócrifos, no qual representam Jesus, respondendo as mais instruídas das mais perplexas questões acerca da astronomia, medicina, física, metafísica e psicologia.98 A condição externa e a sua vida na sua Juventude estão em nítido contraste com o surpreendente resultado da sua vida pública. Ele cresceu discretamente e despercebido numa vila montanhosa insignificante da Galileia, longe da cidade de Jerusalém, das escolas e bibliotecas, sem nenhum meios de instrução salvo aqueles que estavam abertos para ao Judeu mais humilde – os cuidados dos Pais devotos, as belezas da Natureza, os serviços da Sinagoga, a secreta comunhão da alma com Deus, e as Escrituras do Velho Testamento, que registou, na forma e profecia o Sua Próprio Carácter e Missão. Todas as tentativas que tentam elaborar a sua Doutrina derivadas de escolas e seitas existentes têm falhado completamente. Ele nunca se refere às tradições dos anciões excepto quando se lhes opõe. Dos Fariseus e Saduceus diferiu igualmente, e provocou sua hostilidade mortal. Com os Essénios ele nunca entrou em contacto. Ele era independente da Aprendizagem e Literatura Humana, das escolas e dos partidos. Ele ensinou ao Mundo como não devesse nada ao Mundo. Ele veio do céu e falou, para fora da plenitude do Seu Relacionamento Pessoal com o Grande Pai. Ele não era estudioso, nenhum artista, nem orador, no entanto, foi mais Sábio do que todos os sábios, Ele falou como nunca o Homem falou, e marcou a sua Geração e todas as outras que se seguiram e seguem, como nenhum Homem jamais fez ou pode fazer. Daí a surpresa natural dos seus contemporâneos, expressa nesta questão: “De onde é que isto Lhe vem e que sabedoria é esta que Lhe foi dada?”99
sexta-feira, 24 de julho de 2009
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