"No mundo tereis tribulações, mas tende confiança; Eu Vençi o Mundo!" Caminhar com Cristo, é caminhar sobre as àguas, deste mundo, mas se até São Pedro começou afundar por falta de Fé, quanto mais nós, simples Pecadores, que não ousámos segui-lo sobre estas mesmas àguas. Sim, no Mundo poucos são os trabalhadores, que se deixam conduzir pelo Pai, mas já Cristo dizia, "se não voltardes a ser como as Crianças, não podereis entrar no Reino dos Céus", assim devemos aprender com elas, para quando o Senhor da Boda convidar-nos a ir ter com Ele para o banquete, ir-mos como as crianças, a correr sobre as àguas maravilhadas com o milagre, pois estas são assim, simples e puras, mas se formos como Homens, iremos cautelosos e com medo, até acabarmos no fundo do mar, sufocados pelas coisas do mundo. Pois os homens dizem: "Comprei um campo, e preciso de ir vê-lo; peço-te que me dispensas. E outro disse: Comprei cinco juntas de bois, e tenho que ir experimentá-las; peço-te que me dispenses. E outro disse: Casei-me, e por isso não posso ir." e por isso Jesus disse: "muitos são chamados, mas poucos os escolhidos"...
Foi uma entre muitas das parábolas, que no Ano da Graça do Senhor, Cristo ensinou ao Mundo, foi por meio de Jesus Cristo que o Mundo viu a Salvação, no qual todos os dias ensinava o Caminho a seguir, a Verdade a dizer, e a Vida a viver, por essa razão São Paulo escreveu "Sede meus imitadores, como também sou de Cristo" porque Ele é "a Verdade, o Caminho e a Vida".
Este texto foi retirado do meu outro blog e este retirado do livro "History of the Christian Church" de Philip Schaff
Os Milagres ou Sinais que acompanhavam os seus ensinamentos são sobrenaturais, mas não antinaturais, exposições do seu poder sobre o Homem e a Natureza, nenhuma violação da Lei, mas a manifestação de uma Lei Superior, a superioridade do Espírito sobre a matéria, a Superioridade da graça Divina sobre a Natureza Humana. Estas são do mais elevado Moral e de um profundo significado simbólico, alertado por Pura Benevolência Divina, e destinado para o Bem do Homens, em contraste impressionante com os escritos decepcionantes, inúteis e com absurdos milagres da ficção apócrifa. Estes foram realizados sem nenhuma ostentação, com grande simplicidade e facilidade, como simplesmente são chamados as suas “obras”. Eles foram a prova prática da sua Doutrina e o reflexo natural da Divindade da Sua Pessoa. A ausência de grandes feitos Humanos num Homem tão maravilhoso seria a sua maior obra.
A Sua Doutrina e Milagres foram seladas com a mais Pura e Santa Vida privada e pública. Ele pode desafiar os seus mais ferozes adversários com a pergunta: “Qual de vocês me aponte o pecado?” bem sabendo que eles não poderiam apontar um único local.
Até que enfim ele completou a sua obediência activa pela obediência passiva do sofrimento em alegres renúncias à Santa Vontade de Deus. Odiado e Perseguido pela hierarquia Judaica, traído por Judas em suas mãos, acusado por falsas testemunhas, condenado pelo Sinédrio, rejeitado pelo povo, negado por Pedro, mas declarado Inocente pelo representante da Justiça e Direito Romano, rodeado pelo Pranto da Sua Mãe e seus Discípulos, revelando nessas negras horas, pelo Silêncio e a Palavra, a mansidão de um Carneiro e a Dignidade de um Deus, orando por seus assassinos, dispensando ao Ladrão Arrependido um lugar no Paraíso, encomendando a Sua Alma ao Seu Pai Celestial, morreu, com a Exclamação: “Está consumado!” Morreu antes de ter chegado à primeireza da Masculinidade. O Salvador do Mundo um Jovem! Ele morreu na vergonhosa morte de Cruz, o Justo para os Injustos, o Inocente pelos Culpados, uma Livre autodeterminação de sacrifício de Amor Infinito, para Reconciliar o Mundo com Deus. Ele conquistou a morte e o pecado no próprio terreno destes, e portanto, Resgatados e Santificados todos os que estão dispostos a Aceitar os Seus Benefícios e de seguir o Seu Exemplo. Ele institui a Santa ceia, para perpetuar a memória e renovar a sua morte para que a potência do Seu Sangue expiatório limpe e renove os Homens até ao fim dos tempos.
No Terceiro dia ele ergueu-se do túmulo, o Conquistador da morte e do inferno, o Príncipe da Vida e da Ressurreição. Ele apareceu vária vezes aos Seus Discípulos, ele ordenou que se pregasse o Evangelho da Ressurreição a toda a Criatura, Ele Tomou posse do Seu trono Celestial, e pela efusão do Espírito Santo, ele fundou a Igreja, que desde então Protegeu, Nutriu, e Confortou, e com a qual Prometeu Habitar, até à Sua Vinda repentina em Glória para o Julgamento dos Vivos e dos Mortos.
Isto é um pequeno Esboço da História que os Evangelistas nos dizem com simplicidade da Fé, no entanto com efeito mais geral e mais durável do que poderia ser produzido pela arte mais elevada da composição Histórica. Eles modestamente absteram-se de adicionar a suas próprias impressões do registo das Palavras e Actos do Mestre na qual “Contemplaram a sua Glória, a Glória que possui como Filho Unigénito do Pai, cheio de Graça e Verdade.”
terça-feira, 28 de julho de 2009
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